Meditando sobre a natureza feminina da shekináh.
O deus, a deusa e a torá. Shekináh é a
feminilidade interior e é a força que modela e sustenta toda a criação. Ela é a
mulher-pássaro. A senhora dos dragões, a
rainha do céu e a entrada dos caminhos. Ela é a mãe do mundo espiritual, a
estrela da manhã e estrela da noite, é a aurora e, também, o anoitecer. Ela é a
princesa dos mares, a árvore da vida, a lua prateada e o sol flamejante. Todos
estes nomes são seus. Shekinah é a mulher das estações em contínua
transformação. Ela é a natureza em si, sua própria lei e mistério. Ela é o
cosmos, o buraco negro, o momento da explosão primordial, ela é a nuvem de
poeira cósmica, a nebulosa espacial e as espirais das galáxias. Ela é a força
gravitacional e o campo magnético, o paradoxo entre as ondas e as partículas. Shekinah
é a escuridão das trevas, a teia invisível que permeia o universo e a criadora
dos sistemas complexos, a expandir-se e contrair-se, espiralando-se e
alongando-se. Ela é o princípio da sabedoria. Shekinah é a grande mãe, o grande
pai e a criança não nascida. Shekináh é vida amando-se a si mesma em seu
interior.
Todas estas definições sobre o neologismo
rabínico que originou a palavra extra bíblica shekinah foram fornecidas pelo Rabino
Lynn Gottlieb. Amando-se a si mesma em seu próprio interior é o conceito básico
da cosmogonia sexual (a crença cabalística proveniente do ocultismo de que o
universo teria se originado a partir de um ato sexual realizado por um ser
primordial que, segundo essa concepção, seria um absoluto inexistente, mas que,
paradoxalmente, estaria presente antes da fundação do universo, vivendo como um
ser hermafrodito que, num dado momento teria fecundado a si próprio, gerando
toda a imensidão do cosmos, através desta relação sexual solitária (idêntica ao
sistema de reprodução da taenia solium). em outras palavras, nesta definição, o
rabino afirma que shekináh seria a cópula do deus andrógino consigo mesmo,
através da qual o universo teria surgido. em conformidade com esta crença
contraditória ancestral, os inventores da moderna pseudociência formularam a
hipótese, não comprovada, de que o universo estaria em expansão (afinal de
contas, se a criança foi gerada, pela lógica, também deveria estar crescendo, e
a teoria, que também nunca pode ser comprovada cientificamente, de que todas as
galáxias teriam sido criadas através de uma explosão primordial, que ficou
conhecida como big-bang, e que foi inspirada na crença dos ocultistas e cabalista
acreditam que todas as coisas teriam sido trazidas à existência através deste
auto-relacionamento sexual da divina solitária consigo própria, que muitos
astrofísicos vêem afirmando ser a origem de todas as coisas. Esta pseudocientífico
teoria do big bang foi baseada, sem sombra de duvidas, na filosofia do
hinduísmo, pois esta a vem pregando vários milênios, em associação com o
equivocado ensino da reencarnação. diante disso, podemos afirmar, sem exagero,
que o rabino Lynn Gottlieb afirmou que o gigantesco e explosivo orgasmo cósmico
(considerado como a origem do universo e conhecido como big bang) teria sido
fruto de um relacionamento sexual que ele descreve como a vida amando-se a si
mesma em seu interior para definir o significado da palavra Shekináh. Estes
conceitos emitidos por ele confirmam que, de fato, a palavra shekináh diz
respeito a uma deusa muito antiga da mitologia hebraica e religião sumeriana
que foi a civilização mais antiga de que se tem notícia. Segundo o mito dessa
deusa sumeriana, ela teria uma contrapartida obscura, que nem sequer seria uma deusa,
mas sim um demônio, chamado lilith (que em hebraico significa criatura da noite).
Lilith seria a rainha da noite e shekináh, uma deusa que surgiu sob a
influencia dos povos semitas sobre os territórios da suméria, seria a sua
contrapartida luminosa a lenda hebraica conta que lilith teria sido criada
antes de Eva e não teria sido como ela, que formada a partir de uma costela de
adão, mas, sim, que teria sido criada a partir do pó da terra, a semelhança de
adão e juntamente ele. Contudo, diz a lenda, que a cônjuge tinha lá os seus caprichos
e, por isso, somente queria ter relações sexuais com adão se ficasse por cima
dele, ou seja, montada sobre ele. Como adão não aceitava este tipo de postura e
lilith, com rebeldia, também não se dispusesse a atendê-lo em seus ditames, Deus,
como castigo por sua desobediência, teria, segundo a lenda, expulsado lilith do
jardim do éden aprisionando-a no mar vermelho. Conforme ensina a mitologia
hebraica lilith teria conhecido, nesta região, um poderoso ser demoníaco
chamado satanael (que é o próprio satanás). Lilith teria mantido um
relacionamento sexual tão intenso e frequente com este querubim maligno que,
conforme o mito chegou a gerar até cem demônios por dia. Devido a ter um poder
sexual e reprodutivo tão grande, a demoníaca lilith passou a ser considerada como
a grande mãe de todos os demônios a partir deste ponto esta lenda hebraica
deixa transparecer totalmente seu caráter mitológico, pois é evidente que, até
mesmo os anjos que se rebelaram contra deus e se transformaram, por isso, em
demônios, nada mais são do que seres espirituais criados por deus e não frutos
provenientes de relações sexuais entre espíritos malignos. A aparência de
lilith, retratada através de suas imagens com a aparência de uma bela mulher,
que se apresentava totalmente nua, mas que tinha pés e asas de coruja. O
aspecto das imagens de lilith era completamente idêntico ao da grande deusa
sumeriana do amor e da guerra, conhecida como inana. Como a coruja é uma ave
noturna, tanto lilith como inana receberam o título de rainha da noite, mas o
significado da palavra sumeriana inana é a rainha do céu. Por outro lado, o
fato da contrapartida obscura da rainha do céu inana ser eminentemente sombrio,
a ponto de ser identificada com uma ave noturna, isto é, a coruja, e de ser
apresentada, sempre ao lado de duas corujas, em suas imagens, este lado negro
da deusa inana passou a ser conhecido como a criatura da noite que, em hebraico
significa lilith, palavra lilith, que veio a se tornar o nome mais popular
desse demônio feminino. Por isso tanto os sumerianos como os hebreus chamavam à
porção obscura de inana, de lilith; enquanto que a contrapartida luminosa, de
inana era conhecida na mitologia hebraica como shekinah que, por isso, também
detinha o título de rainha do céu conforme assegura o texto anteriormente citado,
de autoria do rabino gottlieb. Em função disso, a deusa shekináh, por ser a
porção luminosa, de inana, era como ela uma rainha do céu, contudo uma rainha
do céu diurna e não noturna, assim como ocorria com a deusa egípcia hathor,que
se identifica perfeitamente com a shekinah, pois sendo, também ela, a
contrapartida luminosa e diurna da deusa rainha do céu egípcia a deusa Isis,
seu nome, hathor significa casa do deus sol hórus, o significado literal da
palavra hebraica shekinah é habitação, o que lhe conferiu ao nome da deusa
shekináh, a casa do deus, o que assumiu uma conotação de um lugar da presença
do deus ou templo. Ela é, portanto, além de tudo isso, a deusa-templo. Como sua
contrapartida luminosa e reluzente o que nos faz supor que a confusão,
deliberadamente estabelecida pelos rabinos, entre a genuína glória de Deus, e a
deusa que é chamada, tanto de shekináh, como de rainha do céu, tenha encontrado
seu ponto de apoio nesta característica dúbia da deusa sumeriana inana, que
traz a igualdade de contrários no dualismo existente em suas duas facetas
opostas, mas com suas importantes semelhanças. Semelhantes. O âmago desta
questão, entretanto, vai muito além da confusão programada entre a glória e a deusa:
o ponto central desta heresia, cada vez mais popular entre os evangélicos, é
que, mesmo a verdadeira glória de Deus não passa de uma criatura de deus, e não
poderia ser adorada, louvada ou invocada de forma alguma. Mas ao invocar a shekináh,
na oração ou no louvor, o povo das igrejas esta convidando um dos quatro príncipes
do inferno (cujo verdadeiro nome é astarote), para entrar no recinto ou no
templo para receber, para si mesma, os louvores que estariam sendo
intencionalmente direcionados a Deus, porém de forma completamente errônea. É
importante lembrar que quando os pagãos sacrificam aos ídolos, na verdade
sacrificam aos demônios; assim também, quando o povo das igrejas procuram
cultuar o Deus vivo e verdadeiro,
invocando-o através da palavra shekináh (que, em hebraico significa habitação
do deus) na verdade estão transformando seus templos e igrejas em ídolos feitos
de tijolos, além de estarem invocando a demônios, como fazem os pagão quando
prestam culto aos ídolos. Como o edifício, a igreja ou o tempo em que se
encontram é de fato uma habitação, mesmo que esta habitação seja invocada no
idioma hebraico, o povo passa a dirigir-se em oração a um ídolo cujo nome, em
nosso idioma, é casa do deus e, cujo nome, em hebraico, é shekináh. Ignorar o
real significado desses nomes e práticas não inocenta aqueles que vierem a
pecar por desconhecerem a existência desse engano do maligno, pois está
escrito: o meu povo foi destruído porque lhe faltou conhecimento. (Oséias 4: 6)
é evidente, portanto, que as pessoas que invocam o nome shekináh, ainda que
tenham a boa intenção de cultuarem ao Deus vivo e verdadeiro, infelizmente,
estão fazendo, de si mesmas, verdadeiras adoradoras do templo, pois estão
idolatrando um edifício feito por mãos de homens, assim como os idólatras
adoram as imagens de esculturas que são obras das suas próprias mãos e dizem à
pedra e à madeira tu és o meu deus. Assim quando alguém invoca o nome da
abominável deusa shekinah essa pessoa está transformando, a si mesma, numa
templólatras [adoradora do templo] ou, simplesmente, se transformando num novo templário.
Ora os templários se constituem numa sociedade secreta de iniciação cujos
membros adoram um bode hermafrodito chamado baphomé, juntamente com a sua
consorte, que é um ídolo em forma de edifício conhecido como templo de Salomão.
Até mesmo a bíblia de estudo pentecostal reconhece, em seus estudos
doutrinários complementares, que a palavra shekináh nunca foi usada nos
originais em hebraico, por qualquer um dos escritores bíblicos, para expressar
o significado das palavras gloria de deus! Este estudo doutrinário da bíblia
pentecostal reconhece, ainda, que o vocábulo shekináh foi uma palavra
introduzida pelos rabinos muito depois das escrituras terem sido concluídas. Além
da sua conexão com a deusa? Lilith-inana é preciso esclarecer que a palavra
shekináh foi tardiamente criada pelo rabinismo, no âmbito do judaísmo talmúdico
cabalístico a partir do vocábulo hebraico que corresponde ao termo habitação. Esta
palavra, por sua vez, devido à sua semelhança com nomes de deusas sumerianas,
egípcias e fenícias, bem como, através da influencia religiosa dofarisaismo
rabínico, através da tradição dos anciãos, mencionada nos evangelhos, ou seja,
a transmissão oral de conhecimentos, o termo shekináh foi sendo lenta e
progressivamente empregado em associação com os verdadeiros atributos divinos
do Deus de Israel, o verdadeiro Deus do antigo testamento. Quando a tradição
dos anciões com suas milhares de regras, legalismos e magias foram registradas
por escrito, essas passaram a ser conhecidas pelo nome de mishná, e mais tarde,
vieram a se tornar conhecidas como cabala), esta infiltração doutrinária
cabalística foi tão intensa e multidisciplinar, que, associada ao uso
deliberado de palavras-chave e frases-chavão, conseguiu modificar profundamente
todo o conceito acumulado durante séculos pela genuína religião de Moisés, no
que tange ao conhecimento de deus, à sua verdadeira natureza e ao real caráter
do deus de Israel, a saber, que Deus é luz e nele não há treva alguma. O estudo doutrinário específico da bíblia
pentecostal (b.e.p. da capd, edição de 1995, pág. 1183), afirma existir outro
significado, para a expressão glória de deus, e que é com relação a este novo
significado que a palavra shekináh se refere, pois afirma: a glória de Deus
também se refere à presença visível de Deus entre seu povo, glória esta que os
rabinos em tempos posteriores chamavam de shekináh. shekináh é uma palavra
hebraica que significa habitação isso torna evidente que o rabino Lynn
gottlieb, assim como a imensa maioria dos praticantes do judaísmo
distanciaram-se, por completo, dos ensinos doutrinários relativos ao Deus do
antigo testamento. No tocante ao seu compêndio doutrinário, já faz muitos
séculos que o antigo testamento deixou de ser o livro sagrado do judaísmo, e
isso inclui a torá, ou seja, o Pentateuco (os cinco primeiros livros da
bíblia). O fato é que já faz mais de mil e oitocentos anos que o livro mais
sagrado do judaísmo, chama-se talmude. Na verdade o talmude é uma verdadeira
coleção de livros que formam uma mistura entre a tradição dos anciãos (que é a
cabala) com uma infinidade de comentários rabínicos sobre estes mesmos
conhecimentos que vinham sendo transmitidos oralmente, isto é, por tradição. Os
comentários rabínicos receberam o nome de guemará, e, no talmude encontram-se
escritos em torno da mishna, os conhecimentos transmitidos oralmente, os quais
rodeiam um pequeno trecho da tora, distorcendo-a, e sendo distorcidos, mais uma
vez, pelos comentários rabínicos (guemará).o talmude que tem proeminência sobre
todos os outros livros sagrados do
judaísmo e por ser eminentemente cabalístico, o resultado é que hoje, as
academias de cabala localizam -se dentro das próprias sinagogas e o judaísmo
nada mais tem a haver com a religião de Moisés, mas trata-se de um judaísmo
talmúdico cabalístico da babilônia. (pois a maioria dos rabinos segue o talmude
da babilônia).para se ter uma leve noção do que isto significa, observe o que o
rabino gottlieb acrescenta, no tocante à meditação: O talmude ensina que na
oração é necessário encurvar-se e dobrar-se frequentemente até que todas as vértebras
da coluna se afrouxem. Ensinamento
cabalístico oriundo da ioga e do hinduísmo (não há ioga sem hinduísmo e não há hinduísmo
sem ioga), cuja função é alinhar a coluna vertebral e a medula para que a energia
kundalini ou força shakti, que acreditam estar alojada nos órgãos genitais e na
base da coluna vertebral (ou seja, no anus) dos seres humanos, possa ser
liberada através dessa prática contínua de flexionar a coluna para afrouxá-la. A
kundalini é também conhecida como a divina mãe, na mitologia grega, como o fogo
terrestre de vulcano, e, o significado desta palavra no idioma hindu é fogo de
serpente, sendo simbolizada por duas serpentes [há e tha = yin e yang]
enroladas em um bastão com duas asas em sua parte superior. (símbolo da
contabilidade e da medicina conhecida como o caduceu de mercúrio. o objetivo de
liberar a kundalini seria fazer com que estas duas serpentes venham a subir
através da coluna vertebral ativando centros energéticos, que existiriam ao
longo do eixo central do corpo humano, e que seriam estruturas etéreas semelhantes
a rodas, sendo, por isso, denominadas chakras pelas religiões orientais, mas
que, entre os satanistas, recebem o nome de portais. a função dos chakras ou
portais, segundo o hinduísmo, seria o desenvolvimento de poderes psíquicos
paranormais, que acreditam ser inerentes à energia sexual existente no ser
humano (libido). no entanto, os membros das irmandades de satanás reconhecem
que estes chakras ou portais são, na verdade, passagens interdimensionais que
se forem abertas estabelecem uma conexão entre o inferno e o mundo físico,
permitindo que os anjos das trevas saia de sua prisão infernal e venham
realizar prodígios no mundo físico, muitos das quais, sendo a pedido do
iniciado, acabam sendo reconhecidos como se fossem poderes mentais oriundos do prodigioso
cérebro humano, quando, na realidade, não passam de obras ou feitiços
realizados pelos próprios anjos maus, que, ao serem liberados pela abertura
desses verdadeiros portões do inferno concedem alguns dos pedidos do praticante
da feitiçaria, ioga, espiritismo, maçonaria etc. esta força kundalini também é
conhecida nos meios esotéricos e iniciáticos como shekináh, e, por mais
incrível que pareça, muitos evangélicos foram ludibriados e ainda acreditam que
a palavra hebraica shekináh se refira à glória de deus, ou à habitação de deus,
apesar de suas próprias bíblias afirmarem claramente, que o altíssimo não
habita em templos feitos por mãos de homens. Mas, resumindo em duas palavras, o
fato mais lamentável, é que o verdadeiro significado da palavra shekináh a
cloaca da deusa. (pois a habitação do deus, ou a casa do deus, é o lugar onde o
deus chifrudo aloja o seu fallus). Quem tiver ouvidos ouça o que o espírito diz
aos rebanhos - acautelai-vos dos falsos profetas. Irmãos, estamos vivendo a
última hora, um tempo de grandes apostasias, que Deus nos ajude! "E O
ESPÍRITO E A NOIVA DIZEM: VEM. E QUEM OUVE, DIGA: VEM. E QUEM TEM SEDE, VENHA;
E QUEM QUISER, RECEBA DE GRAÇA A ÁGUA DA VIDA." apocalipse 22:17 "aquele que testifica estas coisas diz:
certamente cedo venho. amém; vem, senhor Jesus." apocalipse 22:20
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