E agora quem ta certo?


quem ta certo?
Primeiro: o pastor mencionou Êxodo 40.34, mas a palavra para glória ali é KABÔD, e não SkEKINAH, prova disto é quando a glória se vai, o nome do menino foi IKABÔ, com o I indicando afastamento, retirada:
1Sm 4:21 Mas chamou H7121 [H8799] ao menino H5288 IcabôH350 dizendo: H559 [H8800] Foi-se H1540 [H8804]a glória H3519 de Israel. H3478 Isto ela disse, porque H413 a arca H727 de Deus H430 fora tomada H3947 [H8736]e por causa de seu sogro H2524 e de seu marido. H376
Segundo:
Alguns alegam que usam shekinah por aproximação, já que no verso 35 de Êxodo 40, aparece o vocábulo SHAKAN, mas SHAKAN significa permanecer, permanência, permanecia, então ficaria estranho dizer que a permanência de Deus pairava. Percebe???
Terceiro:
Pesquisei a palavra SHEKINAH junto com a palavra Cabala no Google, após encontrar menção à ela na WIkpédia, e sugiro que faça o mesmo, e encontrei referências não à glória de Deus, mas à tal faceta feminina da glória de Deus que na Cabala é personificada, ou seja, SHEKINAH é uma deusa pagã, dos tempos bíblicos, (cananeus) e é até amante de um outro demônio, como encontra-se no site Casa do Bruxo, que dá instruções cabalísticas:
A Shekinah é a noiva e amante de Tiferet
Quarto:
Vamos pela lógica: SHEKINAH é um termo não encontrado na Bíblia (mandei a imagem escaneada da nossa bíblia hebráica também para reforçar), mas é encontrado em sites que o associam a adoração pagã e bruxaria, usá-lo é verdadeiramente blasfemo no sentido de que estaríamos atribuindo um perfil feminino (sensual e promíscuo) ao nosso Deus.  
Por coincidência, estava justamente preparando uma postagem sobre isso no meu novo Blog, que trata de assuntos relacionados à Nova Ordem Mundial. Colei o conteúdo da postagem aqui, quando ela estiver no blog passo o endereço para você ler. Eis a postagem:

Alguns dias atrás, navegando um pouco, tomei conhecimento do real significado da palavra Shekinah. Mais uma vez fiquei enfurecida porque havia sido iludida quanto à um termo que até cantava...

Não satisfeita, fiz uma extensa busca sobre o assunto, e numa destas pesquisas, encontrei o Fórum Gospel 10, que tratava deste mesmo assunto. 

Achei oportuno e deixei meu comentário por lá, esperando que alguém o contestasse, mas até o momento nada. abaixo, na íntegra, o comentário postado como resposta à pergunta:


Shekinah

Algumas igrejas estão proibindo cantar hinos que contenham essa palavra. O que você acha? Seria um absurdo ou realmente estaríamos invocando uma entidade com esse nome? Essa palavra não tem na Bíblia no original hebraico? Participe! 

Deparei-me com esta questão dias atrás e fiquei estarrecida. Fui confirmar nos originais através de alguns softwares e realmente não é um termo bíblico. 

Mas ocorre que, antes de defender ou criticar, devemos procurar onde a palavra é encontrada. Nas citações acima não aparece o real significado da palavra para a Cabala Judáica, termo onde ela tem valor. Então passei a pesquisar o nome associado a Cabala nos buscadores, e encontrei uma infinidade de referências, seria impossível colocar todas elas aqui, entretanto, o site abaixo contem a descrição mais bizarra do que pensávamos ser a manifestação da Glória do nosso Deus mencionado na Bíblia. Já antecipo que não quero rebater nem replicar a ninguém, (nem esbanjar conhecimento, até porque o assunto é novo pra mim também e qualquer um vai encontrar as mesmas referências que eu achei digitando no google “shekinah cabala“) apenas entrei aqui ao pesquisar sobre o assunto e senti-me compelida a participar porque vi que estão faltando informações que deixariam bem claro que shekinah não tem absolutamente nada a ver com o Deus Criador.


Exerto do site : 
http://www.casadobruxo.com.br/textos/babalon.htm
Na Cabala, Malkuth, a Shekinah, é o elemento feminino da Divindade, que recebia todos os poderes das demais Sephiroth, para transmiti-los ou dá-los ao mundo. É sumamente importante saber que o simbolismo cabalístico da Shekinah, principalmente delineado no Zohar, resgatou várias facetas perdidas das antigas divindades femininas, que podem ser  agrupadas nos aspectos da castidade e promiscuidade, maternidade e sanguinolência. Assim eram as antigas deusas do Oriente Médio, deusas que regiam tanto o amor quanto a guerra. A mais antiga delas era Inanna, a grande deusa suméria, patrona de Uruk (cidade chamada na Bíblia de Erech). Ela era considerada uma virgem (a pura Inanna), mas, paradoxalmente, era também a deusa responsável pelo amor sexual, pela procriação e pela fertilidade. Ela se entregou livremente ao rei Dumuzi (Tammuz), o primeiro rei mitológico da Suméria, e foi amante de todos os demais reis. Mas ela era também “a senhora da batalha e do conflito“ que “tinha grande fúria em seu irado coração“. Estas mesmas características estavam presentes nas divindades femininas de outros povos, como a Ishtar da Akkadia, a Anath dos cananeus e a Anahita dos persas. Estas facetas da Deusa que moldaram o pensamento religioso do Oriente próximo durante milênios foram suprimidas pelo monoteísmo judaico-cristão com o seu deus descaradamente machista. Entretanto, elas ressurgem espantosamente na Shekinah dos cabalistas.

A Shekinah é a noiva e amante de Tiferet, numa relação que pode ser considerada incestuosa, pois ambos são o Filho e a Filha do Tetragammaton. O incesto entre deuses irmãos também sempre foi uma característica comum das antigas divindades. Mas ela também é amante de vários heróis bíblicos, e, em determinadas circunstâncias, de Satã e das Qliphot. Para a mentalidade do Velho Aeon, estes momentos eram desvios da norma divina. Para nós, bravos e livres thelemitas, representam aspectos da realidade e complexidade psíquica do homem tão válidos e necessários quanto os demais. Uma deusa age como quer, e o velho deus El diz, em um poema mítico ugarítico bastante thelêmico, que “não existe restrição entre deusas“.
Uma deusa age como quer, e o velho deus El diz, em um poema mítico ugarítico bastante thelêmico, que “não existe restrição entre deusas“.

Também a Shekinah, misteriosamente virgem e esposa do Rei ao mesmo tempo em que se prostitui com Satã e seus demônios, é mãe protetora dos homens e a comandante das hostes guerreiras e punitivas de Deus, que a colocou nessa posição após o Exílio dos judeus. Para nós, o importante é que Babalon possui também todas essas características.
Mas a Shekinah é Malkuth e o Sistema Thelêmico identificou Babalon com a sefirah de Binah. Devemos notar, entretanto, que a Cabala estabelece entre essas duas um identidade comum. Binah é o primeiro He do Tetragrammatom, e Malkuth o segundo. Assim, a Shekinah seria uma segunda manifestação de um mesmo princípio, que permitiria à Criação comungar com algo que está normalmente além do seu alcance. A Sacerdotisa, como Mulher Escarlate, cumpre este papel no ato sexual, permitindo ao seu parceiro experimentar algo do Mistério de Babalon.


Oséias 4:6
 

Paz a todos em Cristo. 
Infelismente, Oséias 4:6 é o versículo mais horrível da Bíblia porque os sacerdotes rejeitam o conhecimento de Deus, e são rejeitados por Ele para não serem pastores, e assim temos homens pastoreando homens. CARNE + CARNE. 
Estou à disposição para qualquer esclarecimento que precise.
Um abraço;
Em Cristo, por Cristo e para Cristo